«José do Canto (1820-1898) foi um homem rico, culto e amante da natureza. Profundo conhecedor dos segredos da botânica, estabeleceu contactos com jardins botânicos e viveiristas de todo o mundo, a quem comprou, vendeu ou trocou plantas.
Desde os anos cinquenta do século XIX fez do seu jardim, no sítio de Santana, em Ponta Delgada, um extraordinário espaço de aclimatação para milhares de espécies, muitas delas utilizadas posteriormente nas suas matas ajardinadas das Furnas e da Lagoa do Congro.»
A 6ª edição do Arriscar o Património em Ponta Delgada foi bastante animada. O Jardim encheu-se de amantes do desenho, formou-se uma vez mais um grande grupo e heterogéneo. Às 11:15 lá estavamos nós a iniciar a visita ao jardim com um grupo muito composto. Algumas pessoas disseram que viriam mais tarde e juntaram-se a nós na Sala da Relva.
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