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--------------------------------* OS DESENHOS DESTE BLOGUE RESULTAM DA OBSERVAÇÃO DIRETA E FORAM FEITOS NO LOCAL *

«Não se deve querer fazer uma vez mais aquilo que a Natureza já fez perfeito. Não se deve querer parecer verdadeiro pela imitação das coisas.»
George Braque in «Cahiers de G. Braque»

terça-feira, 31 de março de 2015

Olhar para...

Sentada na Marina a olhar para Ponta Delgada enquanto esperava pelo José Artur. Ali, o desafio é sempre o mesmo: a profundidade...
o último plano está todo «errado»... é impressionante como o desenho nos pode enganar!
Além disso, o dia estava luminoso e o céu azul...tanto quanto o mar.

(Pilot G-tec-C4 e aguarela)                                                                                                                                                            | «in situ» |

sexta-feira, 20 de março de 2015

«Off-shore»

De vez em quando parecem, no horizonte, umas curiosidades e lá fomos ao seu encontro. Procurámos o melhor sítio para espreitar sem que o molhe da doca nos tapasse a vista. Acompanhado do «pequeno» rebocador configurou-se uma plataforma petrolífera que é uma estrutura usada para extração de petróleo em alto mar. O que será que, por aqui, andam a fazer????

(Pilot G-TEC-C4, grafite e aguarela)                                                                                                                                            | «in situ» |

quarta-feira, 18 de março de 2015

Apresentação dos projetos desenvolvidos no workshop de Arquitetura

Durante a apresentação do projeto do grupo C, também denominados por Senhores do quente e frio, comecei a desenhar e acabou por ficar assim.

Passar o tempo...

Saí mais cedo da aula e aproveitei que estava há espera do autocarro e desenhei.


Parque Atlântico

No parque atlântico fiz mais esse desenho onde tentei apanhar um pouco da baleia e das pessoas.

Parque Atlântico

Na hora de almoço, no parque atlântico, decidi desenhar utilizando um extensor improvisado e deu nisso.

domingo, 15 de março de 2015

é já ali...

Descobri uma esplanada em frente ao mar, mais uma, junto à marginal e eleva-se ligeiramente do chão fazendo-nos pensar e mergulhar na imensidão da paisagem. A vivência insular está sistematicamente associada à escala e às limitações espaciais mas, viver numa ilha - aqui -também pode significar- ao contrário do que se pensa- aproximação ao infinito...

(Pilot G-TEC-C4, grafite e aguarela)                                                                                                                                       
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sábado, 14 de março de 2015

«Desnovelar...»



Levei algum tempo «estender» a linha até que ela tomou conta do desenho...

(Pilot G-tec-C4Grafite, e aguarela)                                                                                                                                               | «in situ» |

domingo, 8 de março de 2015

Portas do Mar | São Pedro

Após um espectáculo muito giro no Teatro, eu juntamente com a Inês, a Leonor , o Manuel e o Francisco, fomos para São Pedro desenhar.Esse foi o meu desenho que está com uma inclinação demasiado forçada, nomeadamente na varanda.

Igreja Da Matriz | Florista

Aproveitei a minha manhã livre e desenhei com a Inês e com a Leonor, e mais tarde com a Rita.

quinta-feira, 5 de março de 2015

7º Encontro | Sete Cidades | 01/03/15


Lagoa das Sete Cidades


O primeiro desenho do encontro ..


Esplanada [Frente Urbana na Lagoa das Sete Cidades]


No café enquanto se bebia chá depois de um dia gelado.




quarta-feira, 4 de março de 2015

Bar | Biblioteca Pública e Arquivo Regional

Mais um desenho antigo que já devia estar no blog e foi feito com a presença da Leonor na hora de almoço.

Igreja da Matriz | Clube Micaelense

Ainda bem que saímos mais cedo da aula de Inglês, pois assim tive a oportunidade de fazer esse desenho na companhia da Inês e da Leonor,

Igreja de São Pedro e Portas do Mar

Outro desenho que já devia ter sido publicado, e foi feito com a companhia da Leonor

Portas do Mar

Um desenho feito na companhia da Leonor, que já devia ter sido publicado mas só apareceu agora.

7º Encontro USk

 Enquanto estava na conversa, decidi estrear a sanguínea.
 Paisagem agradável.
 Apanhámos umas pelo caminho, achei interessante.
Durante uma visita à cidade, encontrámos uma árvore que nos chamou à atenção pela sua cor.

terça-feira, 3 de março de 2015

7º encontro USK


O primeiro desenho deste encontro.


Lagoa das Sete Cidades.


Antes de fazer este desenho tive a tirar 'selfies' com a Luísa e o Pedro. 



Lagoa das Sete Cidades. 


Lagoa das Sete Cidades 


Umas casas ao pé da lagoa. 





Obra do Arquiteto Souto Moura.


Uma Palmeira 


Desenhei o pontão e depois tivemos a tirar mais 'selfies'.

Encontro 07 | Sete Cidades | 01 Março 2015 #02

Devo ter sido a última a chegar às Sete Cidades... já estava toda a gente envolvida a desenhar, dei uma volta para cumprimentar os sketchers mais novos e os outros também... Senti-me perdida no meio de «tanta natureza» e dei uma volta a tentar perceber o lugar. Aqui, a cratera do vulcão (lagoa) envolve-nos e é de tal forma abrangente que nos sentimos dentro da «pintura» mas fora do lugar... comecei por me sentar no pontão onde a brisa era gelada...


Apreciei, novamente, a obra do Arquiteto Souto Moura que vai estando- gradualmente- mais cúmplice da envolvência.
   


Este foi um encontro muito especial, porque também participaram os membros do grupo internacional
Brenda Murray, Gabi Campanario, Jessie Chapman e Mário Linhares que vieram -este ano- até Ponta Delgada para organizar a programação anual.



(Pilot G-TEC-C4, caneta de feltro, grafite e aguarela)                                                                                         |mais aqui: «in situ» |                                                                                                                                

Encontro 07 | Sete Cidades | 01 Março 2015 #01

«Conta a lenda que há muitos, muitos anos, no lugar onde hoje fica a freguesia das Sete Cidades, existia um grande reino onde vivia uma jovem princesa de olhos azuis, muito bela e bondosa.
A princesa gostava muito da vida no campo e uma das suas actividades favoritas era passear pelos campos, sentindo o cheiro das flores, molhando os pés nas ribeiras ou apenas apreciando a beleza dos montes e vales que rodeavam o reino.
Um dia, durante um dos seus longos passeios, a jovem princesa passou por um prado onde pastava um rebanho. Ali perto, tomando conta do seu rebanho, estava um simpático pastor de olhos verdes, com quem a princesa decidiu conversar.
A princesa e o pastor falaram muito. Falaram dos animais, das flores, do tempo e de todas as coisas simples e belas que os rodeavam. Depois deste dia, os dois passaram a encontrar-se todos os dias para conversar.
Os dias e as semanas foram passando, e a princesa e o pastor encontravam-se todos os dias no mesmo lugar onde se tinham conhecido. Com o passar do tempo foram-se apaixonando e acabaram por trocar juras de amor eterno.
Mas a notícia dos encontros da princesa com o pastor acabaram por chegar aos ouvidos do rei, que não ficou nada satisfeito. Queria ver a sua filha casada com um príncipe de um dos reinos vizinhos e, por isso, proibiu-a de voltar a ver o pastor.
Por respeito ao pai, a princesa aceitou esta cruel decisão, mas pediu-lhe que a deixasse ir mais uma vez ao encontro do pastor para se poder despedir dele. Sensibilizado, o rei disse-lhe que sim.
A princesa e o pastor encontraram-se pela última vez nos verdes campos onde se conheceram… Mais uma vez, passaram o tempo a falar longamente sobre o seu amor e igualmente sobre a sua separação.
Enquanto conversavam choravam também.
E choravam tanto que as lágrimas dos olhos azuis da princesa correram pelo vale e formaram a lagoa azul; já as lágrimas dos olhos verdes do pastor caíram com tanta intensidade que formaram a lagoa de água verde.
Por fim, os dois amados despediram-se e as lágrimas choradas pela sua separação formaram duas lagoas que ficaram para sempre juntas - tal como os dois enamorados, nunca se poderiam unir, mas também nunca se iriam separar.
Uma é a Lagoa Azul, a outra é a Lagoa Verde: são chamadas de "Lagoas das Sete Cidades". Nos dias de sol mais brilhantes, as cores das duas lagoas são tão intensas que quase se consegue imaginar o olhar apaixonado do pastor dirigido para a sua princesa».

(Pilot G-TEC-C4, caneta de feltro e aguarela)                                                                                                                      «in situ» |

segunda-feira, 2 de março de 2015

7º Encontro USk Açores



O meu primeiro desenho do dia, eu e a Inês começamos a adiantar serviço.
Para o segundo desenho decidi desenhar a paisagem circundante

Fui depois explorar e descobri essa canoa "abandonada" e decidi desenhar

Primeiro desenho que fiz num divertido dia com Sara.

Antes de tomar um "café" com a Sara decidi fazer um ultimo desenho daquele espaço.

A explorar o interior da freguesia descobrimos uma árvore magnifica, com flores lindas. O Alfredo não para de nos seguir.

Último Desenho do dia foi a Igreja das Sete Cidades, uma das poucas que tem a sua torre no centro da fachada.