O último dia na praia da Falésia, em Vilamoura, enquanto espreitava o meu filho que brincava, ao longe, numa «gaivota-escorrega», pensei na beleza da interação das crianças que rapidamente fazem amizade brincando sem constrangimentos ou desconfianças. Enquanto isso, fiz uma «varredura» com o olhar acompanhado pela mão que «desenrolava» a linha. Como se o novelo se fosse desfazendo e sem levantar a mão, escrevi continuamente. A linha saltava para os obstáculos encontrados pelo olhar, foi tudo muito rápido mas, tenho a sensação agradável de ter escrito menos e desenhado mais.
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«Não se deve querer fazer uma vez mais aquilo que a Natureza já fez perfeito. Não se deve querer parecer verdadeiro pela imitação das coisas.»
George Braque in «Cahiers de G. Braque»
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