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--------------------------------* OS DESENHOS DESTE BLOGUE RESULTAM DA OBSERVAÇÃO DIRETA E FORAM FEITOS NO LOCAL *

«Não se deve querer fazer uma vez mais aquilo que a Natureza já fez perfeito. Não se deve querer parecer verdadeiro pela imitação das coisas.»
George Braque in «Cahiers de G. Braque»

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

sábado, 25 de novembro de 2017

Desenhar com (IV) Francisco Cogumbreiro






Porto dos Batéis

 Tentei, tentei, tentei... e não é fácil.

(Aguarela, grafite, caneta caligráfica, carimbo e lápis de cor)                                                                                                                   «in situ»

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Piscina do Porto dos Batéis

Em dia de pescaria, encontrei a Piscina das Feteiras completamente destruída. Ainda assim, sentei-me na fajã a desenhar. Até fiz um borrão de vieux-chêne num dos desenhos... acontece!

(Aguarela, grafite, caneta caligráfica, carimbo e lápis de cor)                                                                                                    mais aqui:  «in situ»

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

O desenho em família

O desenho tem acompanhado os últimos fins-de-semana em família. Começam sempre na piscina com o meu filho e terminam com uns passeios pela ilha. 


Ver patos faz parte da rotina. E desta vez com o vento que se sentia, até foram excelentes modelos.


A estrear o novo mini caderno (4x7cm)


 Apoiada e protegida por um grelhador que se encontrava no miradouro da Ferraria e com os olhos semi-cerrados, avistei o farol. O desenho foi um registo bastante rápido, não só por o vento ser demasiado forte, como também por os meninos estarem a aguardar por mim no carro.


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Açores (IV)

Os últimos desenhos que fiz nas Furnas e em Ponta Delgada, no último dia que estive em S. Miguel.




domingo, 12 de novembro de 2017

Desenhar com (IV) Francisco Cogumbreiro


          Fechei a porta de casa apressadamente, pisei o acelerador do carro e somente com umas canetas de tinta da china e com o meu diário segui viagem até ao Jardim Botânico José do Canto.  Começada a sessão fiquei entusiasmada, não só com a procura de sementes com formas tão naturais e orgânicas, como também com os materiais que o Francisco Cogumbreiro disponibilizou. Uma partilha que dinamizou os diários e proporcionou novas experiências. Adorei as pedras de Tinta da China...e o meu cogumelo também.






E a manhã brindou-nos com um pouco do verão de São Martinho...