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«Não se deve querer fazer uma vez mais aquilo que a Natureza já fez perfeito. Não se deve querer parecer verdadeiro pela imitação das coisas.»
George Braque in «Cahiers de G. Braque»

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

(a)Riscar o Património ed. 8 | Património diversificado e inclusivo




Mestre João Rita (porque era filho da Rita) e Forno Antigo de Barro


               

                                     Alguns registos com cor de barro e com tinta de barro





quarta-feira, 22 de setembro de 2021

(a)Riscar o Património ed. 8 | Património diversificado e inclusivo


 

(a)Riscar o Património ed. 8 | Património diversificado e inclusivo


 

(a)Riscar o Património ed. 8 | Património diversificado e inclusivo | 2021



 

(a)Riscar o Património ed. 8 | Património diversificado e inclusivo | 2021

(a)Riscar o Património ed. 8 | Património diversificado e inclusivo | 2021





 

(a)Riscar o Património ed. 8 | Património diversificado e inclusivo




(a)Riscar o Património ed. 8 | Património diversificado e inclusivo



 

(a)Riscar o Património ed. 8 | Património diversificado e inclusivo | 2021

Os Urbansketchers Açores, a Aurora Social e a CRESAÇOR - Cooperativa Regional de Economia Solidária, CRL foram muito bem acolhidos em Vila Franca do Campo. A Dra. Nzinga Oliveira e a artesã Alexandra Costa encarregaram-se de nos guiar pelas Tendas da Vila passando também pelo Forno Comunitário. Gostei muito de estar à conversa com o Mestre João José Rodrigues - João da Rita - como é conhecido, por ser filho de sua mãe Rita, decidiram os mais antigos. Há tempos chamavam-lhe o «último Oleiro da Vila», parece-me um epípetro exagerado, não só se espera que o mestre João tenha muitos anos pela frente, como o seu filho lhe segue habilidosamente as passadas.

Passamos pelo forno Comunitário, lá nos contaram que cozia durante quatro dias e quatro noites. Muita lenha era precisa para manter o forno à temperatura necessária para a cozer tantas peças. Seguiu-se a tenda do mestre José Batata, que expõe peças únicas e dignas de vitrina. Como tínhamos diversos polos para visitar, o grupo foi-se fragmentando, ficando alguns a desenhar aqui e ali.
Acabei na olaria do Mestre António Batata a desenhar com barro vermelho - o que me permitiu acentuar - no desenho - as cores das peças que ali fizemos . Os Utentes da Aurora Social desenharam em Barro e participaram com interesse pela atividade, mas tiveram de sair mais cedo, foi pena.

No final, nesta olaria à beira-mar, experimentámos as rodas mecânica e a manual, eu sentei-me na roda mecânica e desastrosamente tentei erguer uma peça, já nem ousei pôr os pés na outra.
Agradeço a todos aqueles que estiveram connosco em mais uma jornada do património em especial à Aurora Social e Cresaçor por tão simpática colaboração.

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

domingo, 5 de setembro de 2021

Oficinas Singulares #15 | José Louro

Da minha parte, o que vos digo é que fiquei encantada com a conversa.
Espero que gostem e que se sintam desafiados.
Bom domingo a todos.