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quarta-feira, 15 de maio de 2024
domingo, 12 de maio de 2024
quinta-feira, 9 de maio de 2024
Oficinas Singulares #46 | Alexandre Esgaio
À semelhança do desenhar com… esta sessão consiste numa conversa informal - em Livestream - sobre a prática do desenho.
Nesta 46ª sessão convidamos o Alexandre Esgaio
para nos falar da sua abordagem e a desafiar-nos a desenhar - no/ num local - de acordo com o seu modo de ver.
A conversa será apresentada em direto no facebook e partilhada no nosso blogue e canal de Youtube.
Sites:
INSTAGRAM: @alexandre.esgaio
Facebook: www.facebook.com/profile.php?id=100091765932106
#USkPAzores
#USkPortugal
#urbansketchers
#oficinassingulares
EXPOSIÇÃO IGREJA MATRIZ DE LAGOA | 18 de MAIO | 20:00h
APANHA DE CHÁ | PORTO FORMOSO
No dia 11 de Maio, irão ser recriados os costumes e as vivências dos ranchos de mulheres que se dedicavam à colheita do chá na costa norte de São Miguel, vestidas de acordo com recolhas e testemunhos da época. As ‘apanhadeiras’ colhem as folhas novas da planta do chá, que são posteriormente enroladas pelo processo de fabrico tradicional.
A animação também estará presente nesta Apanha de Chá através dos ‘balhos’, dos jogos tradicionais e de outras memórias de juventude das antigas apanhadeiras.
Inscrição: https://forms.gle/U6m6Cw45W8PpW64Z8
Tendo em conta os constrangimentos relacionados com o estacionamento os Urban sketchers Açores deverão estacionar as viaturas no caminho Rural Amâncio Machado Faria e Maia (*) salvaguardando naturalmente casos de pessoas com mobilidade reduzida;
terça-feira, 7 de maio de 2024
Festas de SS Cristo dos Milagres
Como nem sempre se consegue lugar, durante a vigília em São José, fui mais cedo para poder calmamente registar o momento. Levei pouca tralha comigo, ao contrário do que faço habitualmente. Sentei-me e o desenho surgiu calmamente, camada sobre camada. Agrada-me mais o original do que a sua reprodução. As cores, não sendo fidedignas, transmitem o ambiente e espírito do local.
Tenho pensado nos registos que tenho vindo a realizar ao longo dos anos reportando a festas do SSSCristo dos Milagres. Apesar de compreender o impacto da presença da imagem, recordo-me de em tempos de pandemia, com a imagem trancada no convento e inacessível ao comum dos mortais, as manifestações populares foram surgindo com uma essência e beleza inigualáveis. À porta do convento, sem hierarquias ou exigências de ordem maior, eram depositadas as mais diversas manifestações de interioridade e em silêncio… as pessoas iam-se alternando com civismo e devoção. Não tenho saudades daquela altura, mas gosto de pensar que aquele “vazio sonoro” era encantado, cheio de luz e de cor.