À semelhança do escritor Daniel de Sá, também aceito o destino como se eu fosse responsável por ele. E sim, sou a responsável por ter vindo viver para os Açores, por ter escolhido ficar aqui. Mas a natureza não me responsabiliza de ter tido o privilégio de partilhar momentos bonitos como os que desfrutamos no passado sábado, 29 de Setembro e de ter privado muitos outros momentos com o Pai do Rodrigo.
Sinto-me agradada com o resultado final, mas insatisfeita por não ter registado muitas outras memórias da casa, da rua e da freguesia.
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