Quando vou ao Nordeste, costumo sentar-me no Miradouro da Vista dos Barcos de onde se avista o Farol do Arnel e se ouve -ao longe- a voz de quem chapinha no Porto. Há anos que não descia ao Porto do Nordeste. A descida é dificíl e por ser muito acentuada nem todas as pessoas levam o carro até ao cais. Estacionámos no farol e fizemos o resto do percurso a pé. Encontrámos alguns locais, poucos turistas e um mar azul "cobalto-tilia" incrivelmente limpo e temperado. Não resisti ao desafio que o postal me propôs e tentei captar a distância e diferença de escala entre mim e o Farol que - dado o meu posicionamento - passou espreitar-me lá no alto da falésia.
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«Não se deve querer fazer uma vez mais aquilo que a Natureza já fez perfeito. Não se deve querer parecer verdadeiro pela imitação das coisas.»
George Braque in «Cahiers de G. Braque»
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