Difícil, difícil e desafiante. O espetáculo equestre foi recheado de informações e tradição, não tivemos mãos a medir a tentar captar, através do desenho, o «amor aos cavalos e os costumes de outrora».
A Sara Rocha Silva, o Nelson Pinheiro e eu tivemos o privilégio de nos sentarmos «acima do acontecimento», a panorâmica permitiu-nos aceder ao que acontecia no picadeiro. A dificuldade prendeu-se com o registo do movimento, tudo acontecia muito rapidamente.
«Esta festa, das estrelas, tem as suas raízes pagãs, ligadas aos costumes antigos de previsão do tempo, em que os romanos percorriam a cidade à noite com archotes acesos, em honra do deus pastoril, para tentarem interpretar as estrelas e prognosticarem os bons tempos para as sementeiras. Depois os cristãos adotaram-na com procissões de louvor a Nossa Senhora...».
O espetáculo equestre foi intenso e rico em diversos aspetos, dando-nos uma visão terapêutica, de união e também de amizade. É impossível transmiti-lo com tão poucos desenhos, mas gostei muito da experiência.
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