No Centro cultural da Caloura, fomos recebidos pelo Pintor Tomaz Borba Vieira. É uma simpatia e um excelente conversador, a corresponder à ideia que dele fazia. Tentei desenhar mas optei por lhe seguir as palavras e as coisas que o espaço me oferecia. Nunca ali tinha estado e fiquei surpreendida com a coleção que é vasta e interessante, iniciou-a muito cedo... «podia ter-me vestido melhor mas, dicidi gastar dinheiro nestas coisas...» disse-o em frente a um Canto da Maia... uma das peças da sua coleção e da atual fundação.
A exposição que não se apresenta numa lógica cronológica e faz da linha nas suas diferentes aplicações e dimensões (enquanto elemento gráfico e expressivo ou construtivo) o elemento de ligação entre os diversos trabalhos...
Tentei apanhar Tomaz -o professor- rodeado de gente foi contando histórias e explicando o que ali estava... tinhamos o tempo contado, foi uma pena não termos prolongado a nossa estada.
Enquanto uns seguiram para a Ermida de São Pedro Gonçalo Telmo nós fomos ao Portinho, ainda não tinha lá estado, além disso estavamos com o António e a ermida era distante...
(Pilot G-tec-C4 e aguarela, grafite e lápis de cor) | «in situ» |
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