Espírito Santo, Ponta Delgada
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--------------------------------* OS DESENHOS DESTE BLOGUE RESULTAM DA OBSERVAÇÃO DIRETA E FORAM FEITOS NO LOCAL *
«Não se deve querer fazer uma vez mais aquilo que a Natureza já fez perfeito. Não se deve querer parecer verdadeiro pela imitação das coisas.»
George Braque in «Cahiers de G. Braque»
terça-feira, 30 de outubro de 2018
Dia Internacional dos Museus e Centros de Ciência
41º Encontro USkP Açores
sábado, 10 de novembro de 2018
14:30 às 17:00
Expolab, Lagoa, São Miguel
Expolab, Lagoa, São Miguel
Os USk em parceria com o Expolab assinalam o Dia Internacional Museus e Centros de Ciência com atividades associadas aos poemas de António Gedeão e às experiências de Rómulo de Carvalho.
Contacto para inscrições : urbansketchersazores@gmail.com
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segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Desenhar com (XII) Vanessa Branco
Os primeiros desenhos foram aqueles que eu (Vanessa Branco) fiz. Os últimos dois foram os desenhos que recebi da PARTILHA que propus neste encontro no nosso (meu e do Stéphane Bourbeau) atelier Patati Patata. Partilhar desenhos uns com os outros é, também, deixá-los sairem dos nossos cadernos para o caderno de outra pessoa. a separação nem sempre é fácil mas enche o coração de qualquer um.
Eu partilhei o meu, que ficou com a Alexandra Batista e eu, fiquei com o dela (tal qual uma troca de cromos) e com um de uma menina muito doce chamada Benita e que veio participar com o irmão neste sábado. Disfrutem.
domingo, 28 de outubro de 2018
Desenhar com (XII) Vanessa Branco

Ontem, aqui em Ponta Delgada, desenhámos com a Vanessa Branco, no atelier Patati Patata. A Vanessa Propôs que fizéssemos - pelo menos - um desenho para partilha real e disponibilizou -algumas folhas soltas para, que no final, pudéssemos trazer um desenho de outra pessoa. Assim foi, comecei por desenhar no papel Craft, fornecido pela anfitriã. O desenho da direita deixei-o com a Vanessa e trouxe comigo o da esquerda onde a Vanessa introduziu colagem.
O estúdio integra-se no «Quarteirão», com uma das frentes a dar para a praça comunitária, como alguns passaram a identificar a travessa logo após a intervenção do festival Walk&Talk há uns anos atrás. A outra frente é no n.33 da Rua d'Água e é lá que a Vanessa partilha o espaço com o Stéphane Bourbeau, outro artista. Em parceria produzem objetos de arte, design e também dão aulas de desenho.



O nosso 40º encontro foi muito bem passado, obrigada Vanessa, pela partilha, pela disponibilidade e pelo acolhimento!
(Aguarela, marcador, grafite e lápis de cor) «in situ»
(Aguarela, marcador, grafite e lápis de cor) «in situ»
Desenhar com (XII) Vanessa Branco
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
terça-feira, 23 de outubro de 2018
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
Desenhar com (XII) Vanessa Branco
“Desenhar com...” são sessões informais de conversa e prática em torno do desenho.
O ato de desenhar é algo muito pessoal. Nele, cada um encontra uma vertente diferente, depende daquilo que procura. E consequentemente, novas abordagens e formas de o explorar. Nestas sessões, convidamos um desenhador (entenda-se, praticante de Desenho) para nos falar da sua abordagem e para nos desafiar através do desenho e de acordo com o seu olhar.
" Nasci para criar,
desde cedo que o soube.
Faço design para comer e
desenho e pinto para viver e procuro na vida as histórias que me deixarem
contar."
domingo, 14 de outubro de 2018
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
(a)Riscar o Património
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Tatiana Sousa
(a)Riscar o Património- Partilhar memórias #3
Depois do almoço «volante» regado com um tinto proporcionado pela família Sá e ao gosto do escritor. Sentámo-nos na escadaria da igreja (em frente à escola onde Daniel, também, foi Professor) a ouvir algumas peripécias que bem catacterizam a personalidade do seu pai. Ali, Daniel de Sá, naquele mesmo local em 1973 fez um discurso empolgado e critico marcando a chegada - tardia - da eletricidade.
Depois, fomos levados pela rua abaixo até que o Rodrigo junto à casa, que foi de seus avós, ofereceu-nos -pela sua voz- A vida do escritor açoriano segundo o próprio Daniel de Sá:
"Dois de Março de 1944. Três horas da manhã, hora da guerra, que pela do povo seriam duas ainda. Uma casinha ao lado de baixo da do meu avô materno. Nasci. Depois fui quase nómada até aos trinta anos. Uma vintena de mudanças de residência, com dois quartéis em Portugal continental e dois seminários em Espanha pelo meio. Estudos divididos por Santa Maria (4ª classe e 4º ano dos Liceus), Ribeira Grande (5º ano), Ponta Delgada (Magistério Primário), Valência (Filosofia e Teologia) e Granada (Teologia). Casamento em 31 de Março de 1974, com a rapariga mais bonita da Maia. Temos duas filhas e um filho. E duas netas e um neto.
Crónicas e artigos de jornal são muito mais que um milhar. Livros, bem contados, dezanove. O que tem feito mais sucesso: Ilha Grande Fechada. Aquele que vários leitores consideram literariamente mais bem conseguido: O Pastor das Casas Mortas. O que talvez fosse o primeiro que eu salvaria de um naufrágio: E Deus Teve Medo de Ser Homem. O que foi escrito com maior sentimento: Santa Maria, a Ilha-Mãe. Aquele que mais agrada ao povo da minha terra: Sobre a Verdade das Coisas. Um capítulo perfeito, segundo as minhas ambições: o último, de Terceira, Terra de Bravos."
Daniel de Sá
(Publicado no Açoriano Oriental de 3 de abril de 2011)
(Aguarela, marcador, grafite e lápis de cor) «in situ»
(Aguarela, marcador, grafite e lápis de cor) «in situ»
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
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