Fui novamente - munida de máscara - espreitar o campo de São Francisco levando comigo poucos utensílios de desenho e um caderno relativamente pequeno. Após esta experiência, que me comprimiu no âmago, fui incapaz de jantar e assim, deixo aqui os desenhos (com lápis de cor) que cumprem o desafio deste dia: «lápis de cor para o jantar».
Encostei-me num canto do «altar» que foi espontaneamente tecido pelas pessoas ao longo destes dias. São velas, são flores, são promessas e votos de esperança que cobrem o adro da igreja formando uma tapeçaria «luminescente» com aroma, cores e textura da festa do Senhor Santo Cristo dos Milagres. Esta manifestação -popular- deixa um cunho de forte identidade e serena resiliência sendo incrivelmente genuína.
Muito bonito
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