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«Não se deve querer fazer uma vez mais aquilo que a Natureza já fez perfeito. Não se deve querer parecer verdadeiro pela imitação das coisas.»
George Braque in «Cahiers de G. Braque»

quinta-feira, 2 de abril de 2020

#09 da minha janela avisto...AMOR


Hoje começo o meu post, não com uma referência ao meu desenho mas sim, com referência ao postal que colei ao lado e que é uma peça de um dos meus escultores preferidos, Ernesto Canto da Maya. Esta peça, intitulada Bendito seja o fruto do teu ventre é e será para sempre um hino ao amor. E para mim, que cada vez mais procuro entender o significado deste conceito, fez todo o sentido que este postal aparecesse junto ao meu desenho.

O que vejo da minha janela, são sinais de amor. Sinais da vida e do amor para além da minha existência. Eu tenho o privilégio de as poder ver, cheirar, sentir e pensar nelas e agora, mais do que nunca valorizá-las como um bem precioso que me/nos foi dado num acto de amor. O AMOR DA CRIAÇÃO.

Saúde!



3 comentários:

Sara Rocha Silva disse...

Gosto muito. É bom amarmos e sermos amados.

Alexandra Baptista disse...

otimismo acima de tudo.

vanessa disse...

<3